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domingo, 31 de janeiro de 2016

(CRÔNICA) TENHO SAUDADES.


Tenho saudade do tempo em que cantávamos musicas evangélicas e não musica gospel.
Tenho saudade do tempo em que os cantores cantavam para louvar a Deus e não para buscar
o sucesso.
Tenho saudade do tempo em que as capas das nossas Bíblias eram pretas, mas as nossas
vestes espirituais eram mais alvas que a neve.
Tenho saudade do tempo em que os evangélicos quase não se envolviam na política, mas
aqueles que o faziam, honravam o nome de Cristo.
Tenho saudade do tempo em que ao ver uma igreja com a placa dizendo ser batista, ela era
realmente batista, metodista, realmente metodista, etc....
Tenho saudade do tempo em que a palavra célula era usada apenas nas áreas médicas e
biológicas.
Tenho saudade do tempo em que apenas aqueles que andaram com Jesus eram considerados
apóstolos.
Tenho saudade do tempo em que os crentes eram encarcerados por pregar o evangelho, e não
por praticar fraudes financeiras.
Tenho saudade do tempo em que o amor ao dinheiro era considerado a raiz de todos os males,
e não o objetivo principal dos crentes.
Tenho saudade do tempo em que ser crente transmitia confiança, e bastava uma palavra, para
qualquer transação ser concretizada.
Tenho saudade do tempo em que “igreja universal” significava os remidos por cristo em todas
as raças tribos e nações.
Tenho saudade do tempo em que os pregadores realmente pregavam a palavra e não faziam
stand up comedy.

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Eu vejo

Uma estrela brilhando no espaço, Um peixe vagando no mar, Eu, a rosa e o retrato,  Você, a noite e o luar. Um farol, quase apagado, Uma luz ...