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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016


(Crônica) UM PECADO AO CAIR DA TARDE.

I Sm 11.1-4

A refeição foi boa, a mesa farta, diversos tipos de alimento, o rei estava satisfeito, a cada dia os cozinheiros do palácio se esmeravam em fazer o melhor, depois aquele sono gostoso, ele precisava descansar, dormir até o cair da tarde. Quando levantou não tinha absolutamente nada para fazer, o exército estava em guerra muito distante dali Joabe o seu general cuidava de tudo, não havia ministros para tratar de nenhum assunto nem assessores precisando de nada.

Ah o ócio, o tédio, a preguiça, nenhum trabalho, nada que precisasse de sua atenção, ele sobe até o terraço e observa a cidade, homens passam de um lado para o outro, crianças brincam nas ruas próximas, tudo parece se mover em câmera lenta, o tempo passa devagar, perdido em seus pensamentos o rei caminha para lá e para cá.

Entretanto em uma casa um pouco distante do palácio real uma mulher está se banhando, ela é linda, o corpo chama a atenção, por descuido ou talvez pelo desejo de se mostrar ela está ao alcance dos olhares reais. O desejo dos olhos a cobiça da carne desperta nele a vontade de tê-la em seus braços, do pensamento a ação é apenas um passo, convocada ao palácio ela não hesita, joga fora os princípios, a moral e até mesmo as leis de Deus, afinal melhor que ser esposa de um soldado é ser esposa do próprio rei.

Então a lascívia, a luxuria e a falta de domínio próprio se unem a ganancia, a traição e a cobiça e dão à luz a um outro pecado, ele também horroroso e cruel , o adultério.

Eu vejo

Uma estrela brilhando no espaço, Um peixe vagando no mar, Eu, a rosa e o retrato,  Você, a noite e o luar. Um farol, quase apagado, Uma luz ...